Por que troquei o S25 Ultra pelo Motorola Razr 60 Ultra

Design e ergonomia: uma nova experiência ao toque

Ao optar pelo Motorola Razr 60 Ultra em vez do S25 Ultra, a principal mudança perceptível começou pelo design. O S25 Ultra, embora moderno e elegante, segue a linha tradicional dos smartphones com tela única e traseira plana, um formato clássico que funciona, mas pouco traz de inovador na sensação ao segurar. Já o Razr 60 Ultra, com seu design dobrável em concha, oferece uma revolução ergonômica que impacta diretamente a forma como o aparelho é manipulável no dia a dia. O sistema de dobradiça estável e o formato compacto, quando fechado, permitem transportar o telefone em bolsos pequenos e manipulá-lo com uma mão de forma mais confortável e segura. Essa portabilidade transforma o uso em momentos de mobilidade intensa.

Considerando a ergonomia, o Razr 60 Ultra reduz a fadiga durante manuseios prolongados. Para profissionais que dependem do smartphone para comunicação em trânsito, essa facilidade no grip é um diferencial notável. A sensação tátil do material externo, que mescla vidro resistente com bordas metálicas levantadas, acrescenta robustez, minimizando o risco de quedas acidentais. Comparado ao corpo relativamente tradicional e mais escorregadio do S25 Ultra, o design do Razr entrega mais segurança e conforto ao usuário consciente da importância do toque.

Além disso, o aspecto de inovação materializado na tecnologia da tela dobrável não é apenas estética, mas funcional. Permite dividir os usos, com a tela externa para notificações rápidas e selfies, e a interna para multitarefas. Essa dinâmica redimensiona o conceito de dispositivo móvel, propondo um uso mais interativo que alivia a pressão nos dedos ao se aproximar de tarefas longas, como a leitura ou a navegação complexa. Esta mudança não seria possível no design veiculado pelo S25 Ultra. O impacto na rotina diária ficou claro e evidente ao longo das semanas de teste contínuo do Razr.

Desempenho e usabilidade: além dos números brutos

A troca do S25 Ultra pelo Razr 60 Ultra trouxe consigo uma nova perspectiva quanto ao desempenho. O S25 Ultra ostenta especificações técnicas poderosas no papel, com processadores topo de linha e memória RAM extensa. Entretanto, o uso prático nem sempre converte performance crua em experiência fluida. Ao migrar para o Razr 60 Ultra, que possui hardware competente, mas que não busca liderar benchmarks, a percepção do desempenho cotidiano surpreendeu principalmente pela otimização do sistema operacional e pela forma como o software se adapta ao formato dobrável.

O multitasking, por exemplo, em telas divididas ou ao acionar aplicativos simultâneos, é mais intuitivo no Razr, que foi claramente projetado para este uso específico. Enquanto no S25 Ultra, a grande tela contínua é excelente para consumo de mídia e jogos pesados, o dispositivo às vezes se torna menos prático quando se troca de aplicativos rapidamente ou se deseja manter janelas ativas lado a lado. O Razr, por sua vez, consegue maximizar essa interação graças à interface adaptativa e ao sistema gestual aprimorado para telas flexíveis.

Em testes reais, a alternância entre aplicativos de comunicação, produtividade e redes sociais foi mais fluida, mesmo em planos de energia moderada. A bateria do S25 Ultra é robusta, porém seu consumo é alto, principalmente devido à tela maior e menos eficiente em modo estático. O Razr 60 Ultra, com uma gestão de energia mais inteligente e telas otimizadas para uso parcial, conseguiu estender a duração de forma notável, um ponto importante para quem usa o aparelho o dia todo fora de casa ou escritório. Assim, a troca reforçou a ideia de que o desempenho não depende apenas de componentes de ponta, mas de como eles são integrados e ajustados para o uso real.

Câmeras: inovação versus tradição fotográfica

As câmeras são uma das facetas mais decisivas em uma troca de smartphones de alta gama. O S25 Ultra traz um conjunto fotográfico avançado, com múltiplas lentes, sensores de alta resolução e modos aprimorados para fotografia em baixa luz, retratos e zoom orbital. A qualidade das imagens produzidas é satisfatória para profissionais que buscam fotos detalhadas, extensas em ajuste manual e resultados consistentes em variadas condições.

No entanto, o Razr 60 Ultra, apesar de não possuir um conjunto tão volumoso quanto o S25 Ultra, aposta em lentes estrategicamente posicionadas e software de processamento de imagem altamente otimizado. A câmera frontal, integrada na parte externa, é projetada para selfies rápidas e vídeo chamadas com qualidade que surpreende pelo equilíbrio natural das cores e pela stabilização eficaz, mesmo em movimento. Para usuários que priorizam a fotografia móvel casual, porém espontânea, o Razr atende muito bem.

Em uso cotidiano, a praticidade de fotografar com o aparelho semiaberto, utilizando a tela externa como visor e controle, é um diferencial criativo para quem gosta de registrar momentos de modo natural e ágil. Essa experiência é única e pouco explorada no mercado tradicional de smartphones com tela única. O S25 Ultra se mantém superior para fotógrafos que precisam de controle total, mas o Razr é o aliado perfeito para quem quer qualidade aliada à inovação no ato de capturar imagens. A troca, portanto, representa a escolha por uma fotografia mais integrada ao estilo de vida do usuário, menos formal e mais versátil.

Sistema operacional e interface personalizada

Um dos pontos frequentes de comparação ao trocar entre modelos tão distintos como o S25 Ultra e o Motorola Razr 60 Ultra é a experiência do sistema operacional. Embora ambos rodem versões atualizadas do Android, a personalização e a adaptação às particularidades do hardware fazem toda a diferença. O S25 Ultra possui uma interface robusta, com múltiplas personalizações e recursos focados no uso tradicional, incluindo menus de configurações complexos e opções variadas para utilizadores avançados.

Por outro lado, o Razr 60 Ultra apresenta uma camada de software otimizada para a tela dobrável, o que influencia diretamente a navegação e usabilidade. A Motorola integrou gestos específicos, atalhos rápidos e uma interface adaptativa que modifica automaticamente o layout dos aplicativos conforme o modo em que o aparelho está aberto ou fechado. Essa adaptação não só torna a experiência mais agradável, como também melhora a produtividade e o conforto visual.

Além disso, a Moto Actions, conjunto de gestos exclusivos da Motorola, potencializa ainda mais a interação com o aparelho. Algumas funcionalidades, como cutucar a tela para ativação rápida, dobrar para silenciar e outras ações intuitivas, ajudam a criar um uso mais orgânico e focado nas necessidades diárias. A troca para o Razr indica a preferência por uma interface mais fluida, que respeita o design físico do aparelho e amplia o leque de interações possíveis fora do paradigma do smartphone tradicional.

Bateria e autonomia: eficiência e práticas de uso cotidianas

Quando consideramos autonomia, a troca pelo Razr 60 Ultra exige uma análise aprofundada, pois o S25 Ultra possui uma bateria maior e mais convencional, destinada a alimentar sua tela imensa e hardware potente. Contudo, na prática, o consumo de energia varia bastante conforme o uso. O S25 Ultra, por carregar muitos recursos visuais e softwares em segundo plano, acaba consumindo mais rápido a energia, especialmente em tarefas que exigem longa duração ou conexões contínuas.

Já o Motorola Razr 60 Ultra, mesmo com uma bateria ligeiramente menor, tira proveito do design dobrável e múltiplas telas para otimizar esse consumo, distribuindo energia conforme a necessidade e desativando com eficiência componentes que não estejam em uso direto. A tela externa, de tamanho compacto e ideal para exibição de notificações básicas, gasta muito menos energia do que uma tela grande e sempre ativa. Essa estratégia de uso contribui para maior economia, permitindo ao aparelho chegar ao fim do dia com carga suficiente para atender às demandas comuns.

Em testes práticos, foi possível observar que o Razr oferece autonomia adequada para quem não usa o smartphone intensivamente para jogos ou streaming prolongado. Além disso, a tecnologia de carregamento rápido presente no Motorola facilita a reposição da bateria em períodos curtos, o que compensa muito bem um uso corrido. A troca reflete uma escolha por uma experiência mais realista e equilibrada de energia, onde o gerenciamento inteligente supera a simples quantidade de miliampere-hora.

Multitarefa e produtividade: repensando a mobilidade

A performance do Razr 60 Ultra em multitarefa se destaca como um dos motivos centrais para a troca pelo aparelho. O S25 Ultra privilegia uma tela grande para visualização única, mas o Razr traz à tona um novo jeito de entender a mobilidade e produtividade juntas. A flexibilidade da tela interna permite abrir dois aplicativos simultaneamente, ajustar o tamanho de cada um e alternar entre modos conforme a necessidade sem distrações.

Profissionais que dependem de leitura e edição simultânea, mensagens e videochamadas apreciam o formato dinâmico do Razr. O formato dobrável redefine o espaço de trabalho móvel, tornando possível dividir a atenção sem necessidade de múltiplos dispositivos. O sistema permite, por exemplo, assistir a um vídeo enquanto responde a e-mails, ou mesmo participar ativamente de uma reunião por vídeo e consultar documentos sem interrupções.

Além disso, o Razr suporta recursos avançados de tela externa, onde notificações são rapidamente visualizáveis e podem ser respondidas sem que o aparelho precise ser totalmente aberto. Essa otimização economiza tempo e evita que o usuário precise interromper constantemente outras tarefas em execução. A experiência ganhou em rapidez e fluidez, resultando em aumento real de produtividade, especialmente em jornadas de trabalho e estudo remoto. Essa mudança é relevante para quem busca praticidade sem abrir mão de funcionalidades complexas.

Sustentabilidade e durabilidade: cuidado com investimento tecnológico

Outro aspecto que fundamentou a troca foi a percepção de sustentabilidade e durabilidade do dispositivo. O S25 Ultra é robusto, mas seu design tradicional favorece o desgaste natural da tela grande e superfície de vidro exposta, além da maior incidência de riscos e quedas. O Motorola Razr 60 Ultra, por sua vez, apresenta componentes especialmente desenvolvidos para resistir ao uso prolongado e ao desgaste mecânico da dobradiça, com materiais resistentes e testes rigorosos exercidos pela fabricante.

Esse foco em sustentabilidade encontra respaldo também nas políticas pós-compra da Motorola, que oferece programas de reparo e suporte para prolongar a vida útil dos aparelhos. O uso consciente de tecnologia dobrável implica entender que o investimento é pensado para durar, incentivando reparos ao invés da substituição frequente. De fato, na rotina intensa, o manejo adequado da dobradiça e o cuidado com o dispositivo se traduzem em economia a longo prazo.

Adicionalmente, o Razr é considerado mais leve, o que diminui o impacto em situações de transporte constante. O design inovador também introduz um novo paradigma quanto à manutenção, com componentes modulares e atualizações de software frequentes que garantem eficiência e compatibilidade por mais anos. Para quem considera um smartphone um investimento relevante, a transferência ao Razr representa uma aposta mais segura e sustentável, onde o equilíbrio entre inovação e durabilidade é prioridade.

Experiência de uso e sensação pessoal: abandono do convencional

Finalmente, a escolha pelo Motorola Razr 60 Ultra envolve uma questão subjetiva e muito pessoal que dialoga com a sensação de uso e a valorização da novidade. O S25 Ultra, embora eficaz em muitos quesitos, já causava uma certa monotonia quanto à interação diária. A troca trouxe a oportunidade de vivenciar algo diferente, que foge do padrão tradicional dos smartphones. Cada desbloqueio, cada interação no aparelho dobrável resulta numa experiência nova, quase que ressignificando a maneira de interagir com tecnologia.

Neste sentido, o Razr 60 Ultra veio para desafiar a mesmice e convidar o usuário a construir uma nova relação com seu dispositivo, tornando-a mais lúdica, interessante e adaptada a ritmos variados do mundo moderno. O prazer envolvido em fechar ou abrir o telefone, em usar a tela externa para funções rápidas, é tangível e renovador. Isso cria uma conexão afetiva que incentiva o cuidado e o engajamento ativo.

Além disso, o Razr é um dispositivo que gera curiosidade e admiração em ambientes sociais e profissionais, fator que influencia positivamente a percepção do usuário em relação à sua escolha. Essa valorização subjetiva tem impacto direto no índice de satisfação pessoal com a tecnologia adquirida, mostrando que a experiência tecnológica vai além das especificações técnicas e se insere no campo da vivência diária. A troca, portanto, não foi apenas técnica, mas representa uma transformação profunda na maneira de interagir com o mundo digital.

• Design inovador com tela dobrável que garante melhor ergonomia e portabilidade
• Interface adaptativa para modos aberto e fechado que melhora a usabilidade
• Experiência multitarefa otimizada para produtividade móvel
• Gestos e atalhos exclusivos que simplificam a interação diária
• Consumo eficiente de bateria com telas inteligentes
• Durabilidade reforçada da dobradiça e materiais resistentes
• Praticidade para fotografar com tela externa como visor
• Compacto e leve, ideal para usuários em movimento constante
• Relação custo-benefício baseada em tecnologia e experiência, não apenas em especificações técnicas
• Suporte e atualizações constantes que prolongam a vida útil do dispositivo

Troquei o S25 Ultra pelo Motorola Razr 60 Ultra por seu design dobrável inovador, melhor ergonomia, multitarefa eficiente e gerenciamento de bateria inteligente, proporcionando uma experiência prática e moderna que se adapta melhor ao uso diário e estilo de vida móvel.

A decisão de trocar o S25 Ultra pelo Motorola Razr 60 Ultra emerge de uma combinação pensada entre inovação no design, ergonomia aprimorada, experiência otimizada de usabilidade e funcionalidade adaptativa para o dia a dia. Enquanto o S25 Ultra mantém o padrão tradicional com hardware robusto e capacidade fotográfica avançada, o Razr introduz dinamismo, conforto e portabilidade trazidos pela tecnologia dobrável, entregando um uso mais inteligente e alinhado ao estilo de vida contemporâneo. Essa troca demonstra que avançar tecnologicamente não significa apenas perseguir números ou especificações técnicas, mas encontrar soluções que reinventam a interação com o dispositivo e tornam cada momento mais prático e agradável.

Monica Rose

A journalism student and passionate communicator, she has spent the last 15 months as a content intern, crafting creative, informative texts on a wide range of subjects. With a sharp eye for detail and a reader-first mindset, she writes with clarity and ease to help people make informed decisions in their daily lives.